UM AMIGO
Ter um amigo é maravilhoso
Ser amigo de alguém é ainda melhor
É como acordar e sentir o sol brilhar
Um amigo é com quem se está bem.
Mais um amigo
É muito mais que isto!
É alguém que pensa em ti,
Um amigo ouve o que tu dizes
Amigo é uma palavra bonita,
É quase a melhor palavra!
Um amigo é alguém
Que tem sempre tempo pra ti
Quando apareces,
Alguém que te ajuda
A descobrir as coisas,
Alguém que está contigo
E não tem pressa.
Alguém em que tu podes acreditar!
QUEM É TEU AMIGO?
Momentos:
“O minuto que está vivendo agora, é o mais importante de sua vida, onde quer que esteja.
Preste atenção no que você está fazendo,o ontem já lhe fugiu das mãos.
O amanhã ainda não chegou, viva o presente, porque dele depende todo o seu futuro.”
Por: Daiane follman
Baú fotos
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
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Só computador não resolve
Um exame, feito a partir do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica), do MEC, mostra que o uso de computadores na escola não melhorou o desemprego dos alunos em Português e Matemático. Segundo os pesquisadores, não bastam computadores na escola, sem a devida orientação dos professores e sem investimentos na produção de conteúdos. A tarefa dos educadores, como no uso de outros recursos pedagógicos, é criar problemas e atividades para que os alunos possam construir o seu conhecimento. O computador pode ajudar como motivador na aprendizagem, porque traz para a sala de aula uma linguagem com qual os estudantes estão familiarizados. É preciso investir na formação dos professores para o uso das novas tecnologias.
Por: Luciano Marx
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05:35
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terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Entrevista
As alunas Patrícia Ammon e Indiana Bressler fizeram uma entrevista com o aluno da 3ª série Vinicius Meurer Fang que tem 9 anos e participou da promoção realizada pelo Plenarinho aonde tinham que escrever um texto com o assunto: as melhores férias da minha vida, neste concurso concorriam alunos da 3ª e da 4ª série. E o Vinicius, um aluno do CIEF foi o premiado.
Entrevista com o Aluno:
1- Vinicius o que você achou desta promoção do Plenarinho?
R-Eu achei muito legal, pois deu a oportunidade de contar as melhores férias de minha vida.
2- Como foi à reação de seus pais com a notícia?
R-Eles se emocionaram e ficaram alegres quando eu falei.
3- O que seus colegas falaram?
R-Ficaram surpreendidos e acharam legal, pois um aluno da sala ganhou.
4- Como foi a sua reação?
R-Fiquei emocionado, pois nunca imaginei que iria ganhar.
5- O que, e como foi à premiação?
R- Ganhei um DVD- Por Água a Baixo- e um livro – Minhas Férias, Pula uma Linha, Parágrafo-, a premiação veio pelo correio.
Agora veja o texto vencedor da promoção:
Eu sou Vinicius Meurer Fang. Tenho 9 anos, moro na cidade de Iporã do Oeste - SC. Eu estudo na escola Cento Integrado de Ensino Fundamental – CIEF.
Eu vou contar quais foram minhas melhores férias de minha vida. Vamos começar.
No mês de janeiro de 2007, eu fui viajar com minha família para Rio Grande do Sul. O primeiro lugar que nós fomos foi no tio Wendelino, que mora
Depois, no outro dia, nós fomos à praia. Minha mãe preparou sanduíches de lanche. Então, enquanto que eu, minha irmã, meu pai, meus dois primos e meu tio estávamos nadando, minha mãe e minha tia ficaram só olhando.
Depois, nós fomos lá no tio Afonso. Lá tinha os primos Fernando, Fabiele, Franciele, Tiago, Mateus... E tinha os tios: Afonso, Roque... E tinha as tias: Helena, Vone, Maria...
Aí, eu, meu pai, minha mãe e minha irmã fomos ver o túmulo do meu vô e da minha vó.
E assim foram as melhores férias de minha vida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Texto vencedor da promoção de férias do Plenarinho (julho de 2007). Os critérios utilizados para a escolha da redação foram: autoria - texto tinha que ser escrito por uma criança; ortografia e gramática - levando em conta a idade da criança; e criatividade.
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17:32
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Os alunos do CIEF da 7ª e 8ª Séries participaram de um concurso de cartazes em que os alunos de todo município participavam, desses cartazes foram selecionados três, entre esses três, duas alunas do CIEF ganharam, as duas eram da 8ª Série da tarde, uma conquistou o 2ª lugar, Daiane Follmann, e a outra o 3ª lugar, Ângela Luane Wandscheer.
Entrevista:
1- Como você se sentiu quando você ficou sabendo que ganhou o Prêmio?
Ângela: Surpreendi-me, pois não esperei ganhar o prêmio.
Daiane: Bom, me senti muito feliz, mas também me surpreendi, pois achei que não ganharia o prêmio.
2- O que você sentiu na hora de receber o prêmio?
Ângela: Ansiedade, pois isto criou expectativa não só em mim, mas também nos outros.
Daiane: Antes de receber o prêmio me sentia ansiosa, mas quando recebi, me senti feliz.
3- Como seus pais reagiram ao saberem que você havia ganhado?
Ângela: Foi normal, pois meus pais me falavam que eu teria chance de ganhar, e gostaram muito.
Daiane: Eles ficaram alegres, além de me elogiarem muito, pois já achavam que teria chances de ganhar.
4- Onde ou de onde você tirou inspiração para criar a frase?
Ângela: Li textos sobre drogas, álcool e fumo, e comecei a montar conforme lia os textos.
Daiane: Eu me inspirei em frases que li.
5- Alguém te ajudou a criar o slogan?
Ângela: Recebi algumas dicas dos professores, e construí o slogan.
Daiane: Sim, professores, amigas, colegas e meus pais.
6- As pessoas te elogiaram muito?
Ângela: Muitos, pois gostaram muito da frase, e já me conheciam.
Daiane: Sim, pois muitos já me conheciam.
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17:26
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Gruta de Botuverá
No inicio de nossa viagem visitamos a gruta de Botuverá, que demorou milhares de anos para se formar e continuar-se formando por milhares de anos. Se não houver a interferência do ser humano nela.
No seu interior encontram-se nove galerias sendo que apenas três podem ser visitadas pelo publico. Lá se encontram varias espécies de animais. Estalagmites e eslagtites são formações da gruta que demoram em se formar cerca de um cm a cada sem anos.
Visite essa beleza natural porque não irá se arrepender.
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terça-feira, 6 de novembro de 2007
Contos de 8ª "B"
Três alunos da 8ª série vespertina foram destaques em seus contos; Joice Backes Brand, Luciano Marx e Carolina da Costa Mendes. Mostrando alguns pontos de nossa realidade nos seguintes contos:
Conto de Joice Backes Brand:
Três meses antes do acontecimento os pais da garota já estavam ao conhecimento da vinda da banda ao Brasil pelos noticiários, Ana Laura achava o momento apropriado para fazer o tal pedido aos pais, ela sabendo que sua mãe nunca gostou de tumultos, super lotação, coisas do tipo, pois sempre previa o pior. Ana Laura sabia que seria muito difícil convencer sua mãe, mas faria o possível e o impossível para a realização de seu sonho. Ela conversou muito com seus pais, pediu, chorou, implorou, mas sua mãe sabia que aquilo não podia acontecer, ela sabia que a garota amava demais aquela banda, mesmo partindo o seu coração a mãe negava o pedido da garota. Com lágrimas nos olhos falava que não iria autorizar a garota de ir para o “maldito” show, mesmo sendo seu sonho. Ana Laura odiara seus pais naquele momento, correu para seu quarto em passos firmes e batendo as portas, e ficara lá se debulhando em lágrimas, gritando, tentando por toda sua raiva para fora de si, e a mãe na sala desconsolada apoiada pelo marido falava “se acontecesse algo com ela, eu nunca me perdoaria.”
Ana Laura ficou 2 dias trancafiada no quarto, sabia que tudo em que pensou nesse tempo não era correto, mas sabia também que se ela não tentasse nunca se perdoaria. Segunda-feira na escola, ela conversava com sua amiga Carol durante o intervalo, Carol não acreditava no que estava ouvindo, assustada questionou:
- Ana Laura, você está louca. Você não fará isso realmente, não é?
Ana Laura, com total certeza nas palavras responde:
- É obvio e farei, e se necessário faria muito mais.
Carol com medo da estratégia da amiga, tentou a convencê-la do contrario durante toda a semana, mais realmente sabia que seria impossível tal realização.
Ana Laura pensara em tudo para conseguir a realização de seu sonho. Todas as estratégias foram devidamente planejadas e bem pensadas, e para ela, não importava se a descobririam depois, mas ninguém deveria saber do que se sucederia para não haver trambiques ou algo que prejudicaria a realização de seu sonho.
Ana Laura, como uma grande fã, tinha muitos amigos e amigas que também idolatravam a banda como ela, e ela já havia providenciado o seu ingresso com Rafaela, sua amiga dês de o inicio de Crazy Look; Rafaela além de louca para conhecer Ana Laura, pois eram apenas amigas virtuais, e também louca por saber que uma das suas melhores amigas iria com ela no “melhor show do universo.”
Ana Laura conta tudo que havia planejado para Rafaela, ela conta que antes de tudo pesquisou sobre isso, e sabia que seria muito perigoso, pois não teria show no estado onde morava, e teria que ir para o estado vizinho, e como era menor de idade, deveria ter em mãos uma autorização de seus pais. Ana Laura fala com firmeza nas palavras com Rafaela, uma certeza que nunca tivera em atitudes como essa, sabia que seus valores não a deixavam fazer tal rebeldia, mas nunca iria dormir se soubesse que nem ao menos tentar chegar mais próximo do seu sonho, ela tentou. Fugir de casa seria um ato, que quando pequena prometera para si que nunca iria cometer, mas sabia que isso deveria ser feito, ou se não seria impossível ir ao show de Crazy Look. Rafaela assustada, com tudo que a amiga havia planejado, tentava fazer com que ela não cometesse tamanha loucura, mais no fundo sabia que também seria capaz de fazer isso se estivesse na mesma situação.
Ana Laura com tudo devidamente planejado, resolvia últimos problemas. Pronta para o dia 23/11/2007, a data que nunca mais na vida iria esquecer; momentos inesquecíveis, com pessoas indescritíveis, o dia que marcaria sua loucura para sempre.
Dia 22/11/2007 Ana Laura embarcara no ônibus que a levaria para o melhor lugar do mundo naquele momento. Foram cinco longas horas de viagem, com muita ansiedade e nervosismo, mas na madrugada do dia 23 já estava Ana Laura e Rafaela na fila do show que mudariam suas vidas. Ana Laura preocupada, pois sabia que a desculpa que dormiria na casa de sua amiga não iria colar, estava mais nervosa do que qualquer um naquele lugar, por mais que sabia que tudo aquilo não seria em vão.
A entrada para o show foi liberada, mais ou menos duas horas antes do sonho de muita gente que ali se encontrava. Ana Laura e Rafaela tentaram mais não conseguiram comprar seus ingressos vip, pois estavam todos esgotados, ficaram ali no meio do povo todo, sabiam que a emoção de estar apenas os vendo de longe e ouvindo a voz deles não seria esquecida jamais.
Inicia-se o show Ana Laura não continha toda a emoção que sentira dentro de si, ali estava uma garota louca por pessoas que nem do palco a enxergavam, chorava e cantava como louca, gastara toda sua energia para acompanhar as musicas, e se conter com tamanha emoção.
O vocalista da banda se jogou em cima de seus fãs, Ana Laura assustada e sabendo e poderia ser agora que chegaria pertinho de seu ídolo desmaia com tanta emoção, Rafaela tenta a segurar, mas todos os fãs estavam vindo ao encontro do vocalista, estava muito tumultuado, Rafaela não dava conta de gritar para que a ajudassem ninguém a escutava com tanta gritaria, os fãs começaram a pisotear Ana Laura, Rafaela sabia que se abaixasse pare pega-la também seria pisoteada, até que Rafaela começou a empurrar todo mundo para que não pisasse nela, mas já era tarde, Ana Laura já havia morrido, Rafaela com a situação atira-se no chão para tentar ajudar a amiga, que não acreditava que estava morta, logo começaram a pisar em cima dela também, pisavam em cima de Rafaela e ela não suportava a dor de perder sua amiga, nem se importava se a matassem também, mas queria ajudar sua amiga custe o que custar.
Depois de o vocalista voltar para o palco Rafaela não agüentando de tanto chorar; ela ouve um ser dizendo que a ajuda já iria chegar, minutos depois aproximou-se um rapaz, Rafaela com medo pois não conhecia o rapaz abraçara a amiga ainda em seus braços, ele apresentou-se:
- Meu nome é Eduardo e vi que sua amiga está muito mal, vim ajudá-las.
Rafaela sem saber o que dizer apenas diz obrigado e inicia um novo choro, um choro de tristeza, um choro de amizade, um choro de desespero. Eduardo pega Ana Laura nos braços e Rafaela pega suas coisas e da amiga, e acompanha Eduardo que a levava para uma das ambulâncias que estavam espalhadas pelo show entram na ambulância e Rafaela dentro desesperada pela situação da amiga. Tentam reanimar Ana Laura, mas já é tarde, Ana Laura havia falecido, Rafaela não contendo a grande tristeza que sentira ali naquele momento, pois se a chorar descontroladamente, desmaia com a situação. Nisso as enfermeiras cuidam de suas lesões, pois também haviam pisado em cima dela. Depois com os curativos prontos e melhor emocionalmente, a levam junto na ambulância, com Ana Laura para o hospital, desconsolada sabia que deveria avisar os pais da amiga, pois nem sabiam que Ana Laura havia fugido.
Rafaela liga para os pais da amiga, ela pede para falar com o pai de Ana Laura, pois sabia que a mãe não suportaria a dor de saber que sua única filha havia morrido, e muito menos sabendo como. O pai de Ana Laura recebe a noticia, e recebe a missão de contar a trágica noticia para a mulher que já estava com os nervos a flor da pele pela ligação. O marido tenta a confortar antes de tal noticia, mais a mãe de Ana Laura que até então estava razoavelmente calma pos se a gritar e exigir que o marido contasse tudo que havia ouvido a poucos minutos no telefone. O marido de forma calma e ao mesmo tempo também desesperado conta o que havia acontecido, e a mulher desconsolável se joga no chão e chora, chora muito, o marido a abraça tentado a consolar.
A mãe de Ana Laura um pouco mais calma vai ao quarto da garota lembrar-se da filha, pois não acreditava que tudo o que previa havia acontecido, e da pior maneira possível. Já no quarto a mãe encontra uma carta, abaixo do urso preferido da filha que pegara para sentir seu cheirinho e a presença da filha.
“Mãe querida, talvez quando estiver lendo esta carta eu nunca mais possa estar ao seu lado, e mesmo sabendo que eu estava fazendo coisas erradas eu deveria fazer-las, pois tudo o que aconteceu na minha vida foi construtivo para hoje eu ser o que sou, você e papai são os maiores tesouros na minha vida, e sei que você me ama muito, e sabia que se eu fosse nesse show que eu estou indo agora, algo iria acontecer, mais é o meu sonho, a dois longos anos eu estou rezando para que isso aconteça, e quando Deus me colocou em mãos essa noticia, eu sabia que era a resposta dos meus pedidos, e que seria a realização do meu grande sonho, por mais doloroso que seja eu não estar do seu lado, entenda que eu sempre estarei te guiando, pois você é o tesouro mais valioso que tenho, e a pessoa que mais me ama no mundo. Mãe não coloque a culpa em você mesmo, pois eu não sofri e além do mais se morri, foi realizando o meu sonho, eu esperaria eternamente por isso, mais me concederam isso hoje, e por mais que eu ame a senhora minha mãe, já é minha hora, eu devo ir, e a única coisa que eu peço que nunca se esqueça, é que eu te amo muito, muito mais do que você imagina e mais do que um dia possa sentir por alguém.
Conto de Luciano Marx:
As outras viçavam muito revoltadas e, todos os dias reclamavam com a rainha, mas ela não fazia nada, pois já tinha um castigo pronto para Lilíca, e só iria executá-lo depois que o formigueiro estivesse pronto. Assim, passavam muitos dias e a rainha não revelava seu plano.
Quando o formigueiro ficou pronto a rainha convocou todas as formigas para uma reunião, e separou um lugar especial para Lilíca “ No centro das atenções”, e quando a reunião começou a rainha falou:
- Eu, como rainha deste formigueiro, vejo-me no dever de ser justa com todos e todas vocês, e por esse motivo, estou expulsando aquela que se achou superior, e que não cumpriu com o seu dever de formiga, que é trabalhar em equipe sempre pensando em todo o grupo. Lilíca chamo você aqui para dar seu ultimo depoimento como nossa patriarca.
Lilíca toda envergonhada foi e falou.
-Já que fui inútil até agora para vocês, continuarei sendo, depois vou embora por livre e espontânea vontade.
Após o depoimento de Lilíca, todas as formigas aplaudiram felizes, e sem ela continuaram levando suas vidas numa boa, sempre prezando o trabalho juntamente com saúde e alegria.
Já por outro lado Lilíca andava pelas estradas nem um rumo, e sem nem uma idéia do que iria fazer; depois tinha plena consciência de que nem um outro formigueiro queria-a, se ela não trabalhasse igualmente com o grupo. Ela ate pensou em trabalhar para conseguir voltar para algum formigueiro, mas repensou, e desistiu porque para ela o que importava ela não ter responsabilidades a cumprir.
E de não ter nada para fazer durante muito tempo, Lilíca deixou sua esperteza de lado e se transformou em louca, uma formiga que não tinha noção de nada o que fazia, e por esse motivo fez algo que poucos seres são capazes de fazer, tentou se matar. A sua sorte foi que uma sua ex-companheira estava passando por lá, viu Lilíca esticada no chão, e mostrando muita solidariedade levou-a de volta para o formigueiro, pensando que já estivesse morta.
Quando chegou ao formigueiro com a Lilíca em seus braços, todas as formigas foram ver o que havia acontecido, e a rainha chegou lá e perguntou.
- O que aconteceu?
Então a formiga respondeu:
-Eu estava caminhando tranqüila pelo parque e de repente vejo Lilíca esticada no chão e resolvi traze-la aqui, já que por muito tempo ela foi nossa companheira. Se é que vocês concordam.
Todos concordaram, ate a rainha, que primeiro era contra.
Nisso Lilíca abre os olhos e fala:
-Estou emocionada com a atitude de vocês, e por isso imploro para poder voltar a viver nesse formigueiro, e cumprir com o meu dever de formiga.
Todas ainda estavam espantadas, inclusive a rainha que perguntou:
-Mas como assim, você não estava morta Lilíca?
-Não sei, acho que só estava inconsciente.
Responde Lilíca, que logo pergunta:
-Mas eu posso ou não ficar aqui?
-Olha, se você trabalhar bem para recompensar o atrasado pode sim.
Respondeu a rainha.
Depois de tudo isso Lilíca aprendeu qual ela seu lugar no formigueiro, pois pensou para si mesma, que o que poderia ser uma tragédia para ela, se transformou em um paraíso onde nem o céu era o limite. A não ser os sermões.
-Vamos Lilíca, o trabalho nos espera!
-Já vou. Por que a pressa?
Conto de Carolina Mendes:
Alana tinha muita vergonha de sua família. Sua mãe era hippie. Tinha em casa uma sala de massagens, que era onde trabalhava. Vivia cantando canções que gostava, mas que para Alana, eram muito estranhas. A melhor amiga dela, a Márcia, lia folhas de chá. A irmã mais velha de Alana, se chamava Lia, era a garota mais bonita do bairro, mas vivia brigando com a irmã, realmente ela não gostava de Alana. O pai era um rapaz muito divertido. Mas Alana sentia muita vergonha dele, pois ele era um fabricante de cuecas. Fabricava tudo em casa e vendia para fora. Muitas vezes ele vinha até a escola, para fazer propagandas das cuecas que ele fabricava, espalhando cartazes com a sua foto de cuecas e chapéu, por todo o lugar. Alana sentia muita vergonha da família. E sempre dava um jeitinho de escapar de situações, que para ela, eram constrangedoras.
Por mais que ela tentasse se esconder, sentia que sempre estava passando vergonha por causa da sua família. Mas na verdade, os pais de Alana, eram pessoas muito boas, e não tinham noção de que ela pensava que eles eram motivo de muita vergonha e constrangimento, para filha. Estava começando mais um ano letivo. Alana já ia para a 6ª série. E mal esperava para ver o que iria aprender, naquele ano. O professor era o mesmo do ano anterior, e solicitou aos alunos que fizessem uma visita ao asilo, para que pudessem entrevistar e conviver um tempo com as pessoas de mais idade.
Alana e Júnior, então foram até o asilo mais próximo da casa dela. Mas ao chegar lá, ficaram atentos a dois velhinhos que conversavam bem baixinho, como se tivessem cochichando e planejando algo. Aproximaram-se, e ouviram um curto pedaço da conversa. Elas falavam seriamente sobre aliens e criaturas de outro mundo que pousariam na terra, na próxima semana. “Tolice de velhos loucos e caducos” disse Júnior, que estava tentando entender por que eles falavam sobre aquilo.
Mas Alana parecia muito interessada na história e começou a ouvir com mais atenção. Os dois velhinhos que conversavam nem perceberam que Alana estava ali, ouvindo tudo o que eles planejavam. Então Júnior aproximou-se, e começou a entrevista. Alana prosseguiu com a entrevista juntamente com o colega, mas não parava de pensar na oportunidade de partir com os alieis para outro planeta, e nunca mais passar vergonha por causa da família.
Quando a entrevista acabou, Júnior foi até o pátio do asilo para tirar algumas fotos do lugar. E Alana não perdeu tempo, começou a fazer uma série de perguntas sobre os aliens e sua nave, aos velhinhos. E eles respondiam todas, com o maior gosto. Até que a senhora mais velha, viu no braço de Alana, uma pequena manchinha rosada. E disse a ela, que ela tinha a marca dos aliens, e que se quisesse, poderia partir junto com eles, para outro planeta.
Alana simplesmente adorou a idéia. Em sua cabeça, ela tinha encontrado a solução para os seus problemas.
Pensou na hora como seria bom parar de fugir de sua família na frente dos amigos; de nunca mais precisar ficar sentindo-se envergonhada por causa dos cartazes dos seus pai espalhados pela escola; de nunca mais precisar fazer tudo o que sua irmã queria. Mas ela também ela não deixava de pensar na falta que ela sentiria dos seus amigos, e da sua casa.
Naquela noite, ela nem dormiu direito, pensando se ela iria ou não, e não conseguia chegar a uma conclusão.
No outro dia, pela manhã, Alana foi perguntar a Márcia, por que ela tinha aquela marquinha rosada no braço. Marcia espantada, disse a ela, que ela tinha a, a marca dos aliens. Alana começou a pensar seriamente na oportunidade de fugir.
Uma semana se passou e Alana e Júnior, voltaram a visitar o asilo. Novamente depois de fazer mais algumas perguntas aos mesmos velhinhos, referente ao trabalho escolar, Alana perguntou a eles a que horas, daquele dia que os aliens viriam para levar todos aqueles que tinham a marca, para outro planeta bem longe da terra. Os velhinhos muito empolgados, disseram a ela, que exatamente às 09h00min da noite ela teria que estar no gramado do lado de trás do asilo. Mas antes ela teria de dar uma ajudinha aos dois. Teria de pegá-los e levá-los para o gramado junto com ela, para que pudessem fugir todos juntos.
Ao chegar à sua casa, Alana arrumou as malas. Tentou levar tudo o que achava mais importante. Ás 08h45min da noite, Alana havia combinado de buscar os velhinhos no asilo. Ela combinou com sua irmã, que Lia iria inventar aos seus pais que iria até a casa da vizinha, mas na verdade iria fugir para sempre. Lia adorou a idéia de se livrar para sempre da sua irmã. E aproveitou oportunidade de poder sair de noite, para encontrar com as amigas e ir ao shopping. Alana deixou uma carta aos pais, dizendo que ela iria ficar na casa de Márcia por uns tempos, mas que iria sentir muitas saudades, mas garantia que um dia iria voltar.
Alana seguiu até o asilo, onde os velhinhos já a esperavam na porta. Ela os pegou pela mão e sem a enfermeira perceber, os levou até o gramado. Júnior veio se despedir da amiga. Chorou muito, mas disse a ela que a amava como se fosse sua irmã, e que iria sentir muita saudade. Alana disse o mesmo, mas disse que um dia iria voltar a terra. Júnior voltou correndo para casa, ele nem queria ver o aliens, pois estava com medo de ser abduzido para o espaço para sempre.
Então às 09h00min em ponto, uma luz muito brilhante apareceu, no céu, e estava se aproximando do campo. Eram os aliens. A nave pousou, e o chefe alien, que era muito feio, saiu da nave espacial que era gigantesca. E perguntou a eles se eles estavam certos do que estavam fazendo ali agora. Todos confirmaram, e entraram na nave. Lá dentro era tudo diferente do mundo onde eram acostumados viver. Alana observou que havia um garoto humano na nave, que não se aproximava dela de nenhuma maneira. Alana instalou-se bem na nave, por enquanto, para ela, estava tudo sobre controle.
Passou-se alguns dias e Alana começou a sentir falta de sua família e de sua casa. Tudo era tão diferente no espaço, ela sentia falta de tudo o que tinha antes de partir. Até das cuecas que o pai fabricava, de ter que fazer as chantagens da irmã mais velha, das canções malucas de sua mãe e a amiga dela... Quanto mais o tempo passava, mais ela acreditava que a decisão que ela havia tomado era a pior que tinha tomado na vida. Ela se arrependia cada vez mais. Os dois velhinhos foram transportados para outra nave, por terem mais idade. Alana nunca mais os viu, depois disso, o que a deixava mais solitária.
Um dia, ao ver Alana chorando em um cantinho da nave, o menino se aproximou dela. O nome dele era Pedro. Ele havia cometido o mesmo erro que ela. Ele confessou que se arrependeu muito. E que faria de tudo para voltar a trás, e ter sua vida normal de volta. Alana se sentiu melhor conversando com ele, e afirmou que também faria de tudo para voltar a sua “vida normal”. Ouvindo a conversa dos dois, o chefe da nave aproximou-se deles, e os disse que a única coisa que ele poderia fazer era deixar que cada um fizesse um único pedido. Mas se caso eles quisessem ir embora da nave, jamais poderiam voltar para ela. Animados com a idéia eles confirmaram que estavam certos da sua decisão, e queriam realmente ir embora. Mas o chefe fez com que os dois prometessem que iriam dar valor a tudo o que tinham. E eles prometeram.
Então ele pediu a eles, que olhassem pela janela da nave, fechassem os olhos e fizessem um pedido, quando a estrela cadente passasse. Os dois muito felizes correram até a janela e fecharam os olhos, pois a estrela estava quase passando. Os dois fizeram o mesmo pedido. Queriam muito voltar para casa. A estrela passou, e eles pediram. De repente, uma luz branca muito brilhante refletiu embaixo deles, eles estavam flutuando, sobre a nave. Os dois fecharam os olhos e deixaram que a estrela cadente fizesse seu trabalho.
Alana caiu em cima de sua cama. Deu um suspiro de alívio, e ao mesmo tempo de felicidade. Foi correndo até a sala, onde seus pais estavam sentados chorando, desesperados lendo a carta que ela havia deixado para eles. Ainda descendo as escadas, Alana gritou: “Mãe, Pai! Vocês estão lendo esta carta somente agora?” Os pais de Alana viraram-se para ela com um sorriso estampado em seus rostos. Foram correndo abraçá-la. Foi o melhor dos melhores abraços que Alana já havia recebido dos seus pais. Seu pai perguntou a ela “filha onde esteve este tempo todo, eu e sua mãe ficamos muito preocupados com você. A Márcia teve aqui ontem, e disse que você não estava na casa dela. Explique-se agora, mocinha!” Alana sorriu, e respondeu “Esta é uma longa e maluca história, Pai”.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Roteiro da viagem
Nosso aluno Luís Mallmann desenvolveu um video em cima do tema de nossa viagem que iniciará no dia 22 de novembro à 28 do mesmo. Confira o video abaixo:
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04:21
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Melhores colegas, grandes amigos, novos irmãos
Neste ano. Nesta escola. Aprendemos tantas coisas. Fizemos tantas coisas. Andamos em direção ao aprendizado. Construímos sentimentos novos. Tivemos sensações diversas. Sorrimos; cantamos. E até mesmo brincamos. Mas tudo o que fizemos. Fizemos juntos; unidos como nunca. Este ano. Conhecemos pessoas novas. Que alguns de nós jamais havíamos visto antes. Colegas de aula espetaculares. Cada um com o seu jeitinho especial de ser. Conquistamos amizades que serão eternas. Os amigos mais diferentes. Aqueles que a gente vê cinco dias por semana uma tarde toda. E que acabam se tornando especiais e importantes. Ainda mais que isso. Muitos de nós. Sai do CIEF ano que vêm. Com novos irmãos. Aqueles que estão sempre do seu lado para tudo. Que se importam com você. E com a sua felicidade a cada dia. Aqueles que te animam quando você não está bem. Aqueles que riem das piadas sem graça que você conta. Só para ver você sorrindo. Aqueles melhores amigos, com quem você deu as melhores risadas e os sorrisos mais verdadeiros. Talvez muitos de nós. Ano que vêm. Não se verá mais todos os dias. Porém a lembrança de nossos eternos melhores colegas será para sempre. Nossos corações permanecerão unidos a eles eternamente. Alguns estudarão juntos. Outros poderão se ver raramente por conta do destino. Todos os dias deste ano. Serão inesquecíveis. Grandes pessoas que cruzaram nossas vidas. Dela jamais sairão. Por mais que brigamos, discutimos por coisas desnecessárias. Falamos coisas que jamais poderiam ser ditas. Talvez abusamos da paciência de muita gente. Mas soubemos tentar, entender e assumir os nossos erros. O que importa mesmo. É agora. Mais do que nunca. Estamos muito unidos. E sempre estaremos. No fundo, no fundo. Estamos presos uns aos outros. Por nossos fortíssimos laços de amizade. Sim. Aqui, daqui desta escola. Saremos grandes amigos, ou até mesmo com novos irmãos. E não apenas simples melhores colegas. Sentiremos falta uns dos outros. E a cada dia. Por um bom tempo. Nos lembraremos de tudo o que passamos juntos aqui. E nos lembraremos com carinho. Por que amigos. São eternos.
Por: Carolina da Costa Mendes
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quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Conto destaque ;)
A aluna Michelle Kummer da 7ª série vespertino foi destaque em sua turma com o seguinte conto:
O DILÚVIO DE COCA-COLA
Coca - cola era tudo que Pedro mais queria, até que um dia ele se arrependeu completamente...
Pedro Augusto Ferreira, 14 anos, voltava para casa após a escola, de uma aula de educação física. Aquele sol de meio–dia, que batia em seu rosto, provocando mais suor mais cansaço, tudo que ele mais queria naquele momento era toma alguma coisa, de preferência coca – cola. O garoto deu uma olhada para o lado e vê no restaurante, uma geladeira, toda chamativa, que para variar era de coca–cola, o que só serviu para aumentar sua sede, que prevalecia e tomava conta de seu corpo.
Um homem que por ali passava muito estranho por sinal, que possuía poderes sobrenaturais, ele passava muito apressado e acabou deixando um papel cair no chão.
Pedro ficou fixado naquele homem que chamou a sua atenção e que fez por um minuto não lembrar que estava com sede, Pedro notou que o papel caiu, então correu e ajuntou, devolvendo para o homem. Aquela estranha figura daquele homem ficou olhando para os olhos incertos de Pedro, agradeceu ao garoto e deu a ele o direito de fazer um pedido, qualquer que fosse...
O pedido foi realmente sem pensar, pois Pedro não acreditava em nada disso e fez aquele pedido inusitado, pedindo pela primeira coisa que ele pensou e como naquele momento ele só pensava em tomar uma coca – cola, pediu:
- Ah! Quero mesmo é que chova coca–cola.
E assim o homem saiu sem falar absolutamente nada. O garoto pensou “que ridículo tudo isso”. Ele seguia caminhando, olhando para o chão, até que foi surpreendido por um tempo ruim e que vinha com muito vento. Todos correram para suas casas, Pedro fez o mesmo e quando abriu o portão, sentiu um pingo de chuva, chuva? Não mesmo chuva não é preta! Isso só podia ser coca–cola! Os olhos do menino brilharam, chegou dentro de sua casa, todos estavam pasmos, assim como ele, juntamente com aquele liquido todo, que caia muito forte, tinha uma ventania que não perdia sua força e muitos raios.
Pedro foi dormir sem dizer nada, apenas dormiu, e quando acordou o tempo não mudou absolutamente nada.
E assim passaram se dias, casa inundadas, as coisas começaram a morrer, plantas, animais e até pessoas. Passaram se semanas e a intensidade não diminuía cientistas não conseguiam explicar o que significava essa coisa tão maluca. O que se dizia e que estava óbvio era que os dias estavam contados, parecia o fim do mundo.
Pedro se sentiu extremamente culpado e foi a procura do homem. Definitivamente determinado encontrou o homem, implorando para parar o feito, mas era impossível, deixando assim o garoto com mínimas esperanças, até que após um pouco de comunicação mental, que Pedro lá sabia quem, e a essas alturas não compreendia mais nada, achou a única possível solução, inundar de vez por todas o planeta.
Pedro ficou chocado, mas não restavam escolhas, de um modo ou de outro isso iria acontecer, então acabou concordando, pois assim era melhor do que deixar as pessoas sofrendo e lutando a cada dia para sobreviver.
Assim dito, assim feito... Não se vê no espaço mais o planeta Terra, o que se vê é uma imensa água preta rodeando o oceano, cobrindo a terra todinha e a escuridão da noite se confundindo com aquela escura água. Dando–se assim o final da aventura humana na Terra.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2007
JESC 2007
Durante o mês de Abril de 2007, o Centro Integrado de Ensino Fundamental – CIEF, esteve presente nos Jogos Escolares de Santa Catarina – JESC, fase municipal na cidade de Iporã do Oeste/SC. Nas modalidades: Futsal, Futebol de Campo, Handebol, Voleibol. Nos naipes masculino e feminino.
Consagraram-se campeões as modalidades de Handebol Feminino e Futsal Masculino e assim se classificando para a fase regional da competição, que aconteceu na cidade de Itapiranga/SC.
No torneio Moleque Bom de Bola, a escola não alcançou seus objetivos e em ambas naipes, a equipe masculino consagrou-se vice-campeã da competição e a equipe feminina ficou com o terceiro lugar.
Por: Alessandro Júnior Brugnerotto e Henrique Berwanger.
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Dissertação argumentativa
Esta é uma dissertaçao argumentativa feita pela aluna Carolina Maria da Costa Velho Mendes, onde ela aborda o assunto: cultura norte americana, pois a cultura americana esta cada dia mais presente em nosso cotidiano, mesmo sem percebermos. É um texto muito interessante vale a pena conferir.
Cadê a minha cultura?
Eu me questiono a cada instante, por que o “American Way of Life” na minha vida? Esta idéia de “Brasileiro Americanizado”, acaba tomando conta do nosso país interferindo no cotidiano de muitos brasileiros. Além de representar uma séria ameaça a nossa cultura e a cultura de muitos povos do mundo.
Ao instalar suas empresas, ou indústrias em outros países, os Estados Unidos sem perceber, acaba causando uma série de mudanças. As pessoas que moram no campo, são praticamente obrigadas a virem para cidade, para trabalharem nas empresas norte-americanas; A coca-cola passa a ser mais consumida do que a própria água; o Mcdonald’s se torna a cada dia a lanchonete mais popular, e visitada em diversos países do mundo. Tênis de marcas americanas são os mais vendidos no mundo inteiro. Nas 100 maiores empresas do mundo 24 são norte-americanas. Estas são apenas algumas das coisas que os Estados Unidos está causando só em instalar empresas e indústrias em outros países do mundo.
Através de rádios, televisão e até mesmo na escola, os Estados Unidos estão na lista dos conteúdos, palavras e musicas mais visto escutado por toda parte. Isto faz com que de certa forma, os Estados Unidos, transmita sua cultura para vários países. Trazendo para si, lucro, fama e diversidade populacional.
A língua oficial americana, o inglês, é a língua universal. E o dólar, a moeda oficial norte-americana, é a mais utilizada no mundo todo. Este passa a ser um mais um dos grandes passos dados pelos Estados Unidos, o que acaba influindo mais ainda na cultura de outros povos e países do mundo.
Não se pode deixar de reconhecer que, é muito importante aprender a falar outras línguas, conhecer outros lugares, aprender e ver coisas novas e diferentes. O que de certa forma, ajuda o ser humano a se tornar mais culto e inteligente em seu meio.
Porém, de certa forma, isso está fazendo com que esqueçamos a nossa língua para falar o “inglês”, como se isso fosse muito mais importante para o homem do que saber escrever e falar corretamente a sua própria língua. Muitas vezes, não sabemos nem onde fica, e nem o que são os pontos mais bonitos e atrativos do nosso país. Mas as “belezas e pontos mais populares norte-americanos” este, com certeza, já ouvimos falar e até mesmo sabemos onde fica. Acabamos trocando o nosso bom e velho arroz com feijão, que é a comida tradicional Brasileira, por uma refeição do Mcdonald’s. Não abastecemos mais tanto em postos de gasolina de origem brasileira, e abastecemos no Texaco, que na verdade é um posto de origem norte-americano instalado em muitos países do mundo. Ouvimos o famoso ROCK por toda parte, e deixamos pouco a pouco de ouvir o nosso glorioso samba e o nosso pagode.
Nessas condições, posso afirmar que o “American Way Of Life” está ficando entranhado em mente e dominando a nossa vida de uma maneira ou de outra. E o pior de tudo isso, é que sabemos, estão muito cientes disso. Mas continuamos a seguir essas circunstâncias.
Entretanto, depende de cada um de nós saber as atitudes que deve tomar. Deve saber, que a sua cultura é importante, e que deve ser levado em conta, de que cada um deve idolatrar a cultura do seu país, e que não precisa de nenhuma cultura de outro país, para ser mais feliz, e muito menos para melhorar a situação do lugar onde vive.
Portanto, concluo dizendo, que farei a minha parte, para melhorar o meu país. E darei a minha palavra sincera de que valorizarei cada vez mais a minha cultura. E que mostrarei para muitos norte-americanos que a minha cultura é sim, importante. E que eu não preciso ser uma “Brasileira americanizada” para o meu país se tornar melhor, ou para que o mundo melhore, e eu seja mais feliz. Tenho certeza de que não é seguindo o exemplo norte-americano que o mundo ficará melhor e que eu serei mais digna de ser um ser humano culto e inteligente. Pois já foi inventado livros, rádio, televisão, internet e aulas de geografia para que nos mantemos atualizados da realidade. Não precisamos ter essa idéia de Brasileiro Americanizado em nós, para que sejamos dignos e tratados com igualdade.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Seja criança!
"Grande Homem é aquele que não perdeu o Coração de Criança."
Todo mundo carrega dentro de si uma criança.
E todo mundo aprende a reprimi-la para ser adulto.
Crescemos e "temos" que ser sérios.
Quantas vezes você já não ouviu alguém dizer: "deixe de criancice!"?
E desde quando precisamos deixar de ser crianças?
Ria de você mesmo, seja "ridículo",
brinque na chuva, de fazer castelos na areia, de fazer castelos no ar...
sonhe, faça bagunça no meio da rua, cante na hora que der vontade,
converse com você mesmo como se tivesse conversando com um amiguinho,
assista desenho animado e veja a sua vida
como se ela fosse um desenho animado,
brinque com uma criança... como uma criança...
fique feliz simplesmente por ficar,
sorria e ria sem motivo,
ria de você, dos seus dramas, do ridículo das situações...
E acredite na pureza do ser humano...
na pureza de criança que talvez esteja escondida,
mas que existe em cada um de nós.
Para alguns você vai parecer louco, bobo ou infantil...
mostre a língua para esses "alguns" e diga,
como uma criança: "sou bobo mas sou feliz!"
Esses "alguns" com certeza têm uma criança maluquinha,
doida pra fazer bagunça também.
A vida já é muito complicada para vivermos sérios e carrancudos.
E isso tudo não é deixar de viver com seriedade...
é viver com a leveza de uma criança
e obrigações de adulto.
Fica muito mais fácil viver assim.
Então, coloque uma panela na cabeça
e solte o menino(a) maluquinho(a) que existe dentro de você!
Só não vale subir no muro e achar que sabe voar, né?
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Professor
Um dia alguém se propôs a trabalhar na construção de vidas. Estudou psicologia, Filosofia e as melhores técnicas de comunicação. Passou minutos, horas, dias, observando o comportamento de todas as faixas etárias do ser humano. Sentiu-se vocacionado e, atendendo aos apelos do coração, inscreve-se na batalha de frente da luta milenar contra o analfabetismo.
Armado de pouquíssimos recursos materiais, postou-se de peito aberto, levando flechadas municipais, estaduais, federais.
Alguém especializou-se nas oficinas mecânicas do ser humano e candidatou-se a reformar conceitos e valores da educação mal orientada. Inscreveu-se no concurso da vida, não se importando em sacrificar o próprio corpo na concorrência desleal de convênios, convenções, tratados e dissídios.
Alguém fez-se alheio as dificuldades, tendo plena certeza delas. Saiu disposto a questionar as leis, portarias, resoluções e regimentos. Nos desmaios da sobrevivência, impôs-se.
Alguém foi nomeado, designado, empossado para o exercício magistério. Não se perdeu no labirinto do caminho e nem se assustou com o fantasma da exigência impossível. Saiu a procurar o aluno perdido nas balas perdidas da guerra civil.
Alguém convive com a distancia, com a fome, com a injustiça, com a carência e a canseira. Contudo ensina gerações a acreditar no futuro, a ter fé e não se deter.
Para um ser assim ta especial, só um nome poderia identifica-lo: PROFESSOR.
Fonte: mundo jovem.
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II ECOIPORÃ
No dia 19 de setembro realizou-se em Lª Esperança a segunda II ECOIPORÃ com o tema “alimentação saudável, da produção ao consumo”, a onde os alunos das 7ª e 8ª do CIEF, estavam assistindo as palestras, entre os temas discutidos estavam:
1ªEstação: Equilíbrio alimentar X Cuidados e preparo; com a palestrante Maria Helena Dotto.
2ª Estação: Meio ambiente X Produção de alimentos; com o palestrante José Noivo carvalho.
3ª Estação: Produção subsistência X Embelezamento; com os palestrantes Marciane S. Viviam, Leandro Ruschel e Marcelo Ody.
4ª Estação: Alimentos coloniais X Industriais; com o palestrante José Heckler.
O evento teve a participação de varias autoridades de Iporã e Itapiranga, além de muitos professores, o prefeito Ilton Pedro Vogt no ato da palavra agradeceu aos organizadores pela iniciativa, pois é muito importante os alunos estarem conscientes disto. Afinal alimentação é um ato de educação e devemos saber o que é saudável e o que não é desde cedo, pois o nosso fim depende de como começamos.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Poema
Amizade:Existe amigo que entram na nossa vida,
sem nenhum aviso,
sem frescuras e sem mentiras
curando nossa feridas,
alegrando nossos dias,
batizando nosso coração...
Aparece na hora em que mais precisamos,
ou que nem esperamos...
Entra pela porta da frente,
fazendo pose de contente,
com ar de quem ficará para sempre...
Amigos que se encontram porqueo
destino é ser amigos,
nada mais...
Amizade que começa em qualquer lugar
em barzinhos,
em parques,
em cinema,
em ruas,em calçadas,
em frente ao teclado,
em frente a igreja,
dentro de ônibus,
dentro de trem,
dentro de metrô,
na sala de aula,
na escola...
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terça-feira, 28 de agosto de 2007
Galinhada
Todos os anos a escola, juntamente com os alunos das 8ª séries realizam uma galinhada em fim de arrecadarem fundos. Este ano não foi diferente, aproveitando a comemoração do dia dos pais, no dia 11 de agosto nas dependências do CIEF foi realizada a galinhada. Neste ano também houve a inauguração do campo de futebol sete e da quadra de areia. Os alunos classificados no festival da canção a nível de escola se apresentaram durante o almoço. A galinhada juntamente com as sobremesas foram um sucesso, sendo que nas sobremesas havia várias opções de doces.
Por meio deste, viemos agradecer a todas as pessoas que participaram e colaboraram com a escola. Agradecemos a todos pela ilustre presença, e pelo sucesso obtido.
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19:28
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Você é do tamanho do seu amor
Nossa querida colega foi destaque em uma crônica onde o tema era livre. Ela falou do amor e muito bem espressado na seguinte crônica:
Você é do tamanho do seu amor
Você já reparou como usamos a palavra “amor”, e o significado que ela tem em nossa vida?
È comum ouvir as seguintes expressões: “eu amo meu pai”, “eu amo tal cantor”, “eu amo meu namorado” Assim as pessoas passam grande parte de sua vida falando isso. Acordar diariamente e ao menos pensar em expressar esse amor por alguém.
O amor é uma seta apontada para o futuro, porém, o que às vezes falta é para quem apontar esse amor.
Como muitos dizem o amor é um sentimento, que afaga, traz felicidade, paz e harmonia, para pessoa que ama. O amor não é visível é sentimental. Quanto maior, maior será seu retorno. Quanto menor, menor também será o seu retorno.
As pessoas de sucesso têm como base do seu sucesso seus fãs, o amor por eles. Como diriam Zezé do Camargo e Luciano em uma de suas musicas de sucesso “é o amor”. De nada adianta amar em segredo, se não expressamos esse amor por alguém. O amor nos mostra o caminho, só que uma grande caminhada começa com o primeiro passo. E até que esse passo não seja dado nada acontecerá.
Agora pense nas vezes que citamos a palavra amor e os que realmente frutificam.
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19:21
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Turma
Turma:
1. Alessandro Junior Brugnerotto
2. Ana Cristina Zillmer
3. Ângela Luane Wandscheer
4. Carine Rohr
5. Carolina Maria Costa Velho Mendes
6. Cristiano Buehrmann
7. Daiane Follmann
8. Diego Reis
9. Douglas Heiser Dill
10. Henrique Berwanger
11. Indiana Bressler
12. Joice Backes Brand
13. Júlia Grasel
14. Luan Tessaro
15. Luciano Marx
16. Luis Augusto Berwanger Mallmann
17. Maiara Sandra Frantz
18. Natanael Cristiano Pohren
19. Patrícia Fernada Ammon
20. Rafael Junior Cassol
21. Ricardo Junges
22. Silvana Eduarda Bellan
23. Yasana Paula Bido
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19:05
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CIEF
Escola CIEF O Centro Integrado de Ensino Fundamental – CIEF é uma escola publica municipal, situada na rua José Scalabrim nº 172 – Iporã do Oeste. Ela foi criada no dia 15/12/1999 e começou a funcionar a partir de 2000.Apesar de ter capacidade de atender 450 alunos, o CIEF conta hoje com 379 alunos, 20 professores e quatro serventes gerais efetivas.
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